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O futuro está nas nuvens: veja como superar a complexidade dessa tecnologia

A computação em nuvem é o futuro da economia mundial. As empresas precisam começar a caminhar em direção a essa tecnologia para que possam gerar experiência digitais mais significativas para as pessoas e, assim, serem reconhecidas pelo excelente desempenho. O futuro está nas nuvens: veja como superar a complexidade dessa tecnologia.



Vamos ser diretos: o mundo está se tornando cada vez mais digital, e não há sinais de que vamos parar esse movimento. Afinal, à medida que os consumidores mudam para mais canais online e móveis, a economia global está cada vez mais dependente da tecnologia. Não surpreendentemente, uma pesquisa do Gartner prevê que, em 2020, mais de 40% da receita da empresa virá de negócios digitais.


Dessa maneira, conforme os dispositivos se tornam mais avançados e inovadores, os consumidores também esperam e exigem que as empresas forneçam novas e estimulantes experiências digitais. Como resultado, isso coloca a empresa sob pressão, exigindo que as equipes encontrem maneiras de promover a transformação digital com mais rapidez e inovar com mais regularidade, sem sacrificar a qualidade.


Neste caso, as pessoas esperam que o software fornecido sempre funcione perfeitamente. Ainda mais hoje, em um mundo onde a fidelidade à marca está em declínio, uma experiência digital ruim irá corroer rapidamente a receita do departamento operacional. Isso traz um mistério para os líderes de TI: como obter a agilidade exigida pelo negócio sem correr todos os riscos do processo?


A evolução da computação em nuvem

Para enfrentar esse desafio, as associações estão aproveitando a agilidade e a estabilidade que a tecnologia oferece, e estão migrando sua infraestrutura e serviços para o ambiente de computação em nuvem. As empresas que operam no modelo SaaS (software como serviço) iniciaram a mudança em 1999 e impulsionaram às novas empresas que passaram a fornecer IaaS (infraestrutura como serviço). Agora, recentemente, muitas empresas começaram a usar arquiteturas nativas em nuvem, como microsserviços e contêineres dinâmicos, para reorganizar aplicativos para fazê-los funcionar perfeitamente na era digital, aumentando a agilidade.


Considerando o rápido avanço no mercado, a situação de TI corporativa atual é quase irreconhecível, mesmo em comparação com uma situação real de alguns anos atrás. O crescimento explosivo dos serviços em nuvem de vários provedores oferece oportunidades para as associações criarem o melhor ecossistema de TI para suas necessidades exclusivas, em vez de usar soluções fechadas e fixas de um único fornecedor.


Como resultado, as empresas precisam usar uma variedade de soluções híbridas baseadas em modelos de Cloud para lidar com ambientes cada vez mais complexos. O ambiente de TI moderno cobre uma ampla gama de plataformas e serviços em nuvem, incluindo recursos e tecnologias de provedor que vão desde AWS, OpenStack e Azure, ao Docker, Kubernetes e OpenShift, sem mencionar os vários aplicativos SaaS que agora são implementados na maioria das empresas.


O segredo da complexidade

Porém, além de proporcionar a agilidade necessária para o sucesso das empresas digitais modernas, esses novos ambientes de nuvem também criaram uma enorme complexidade, o que torna quase impossível as equipes de TI gerenciar a experiência do usuário e otimizar o desempenho digital com eficiência.


Por exemplo, uma pesquisa recente conduzida pela Dynatrace descobriu que o número médio de aplicativos alcançados por uma transação móvel ou online aumentou de 22 para 35 nos últimos cinco anos. Com a adoção de conceitos como microsserviços dinâmicos, contêineres e ecossistemas híbridos multicloud, é muito mais difícil rastrear o que está sendo executado e como os ambientes estão se comportando.


Hoje, existem de fato bilhões de interdependências extremamente complexas entre os componentes que compõem os serviços digitais. Isso cria um número quase ilimitado de fatores que podem afetar a experiência do usuário. Como resultado, é mais difícil do que nunca garantir que o desempenho não se torne um problema que pode impedir que os cliques dos clientes se transformem em receita de negócios.


Principalmente porque não se trata apenas de faturamento, mas também de reputação. Na economia digital conectada e hipercompetitiva de hoje, cada cliente é vital e as experiências negativas podem ter um impacto incomensurável na imagem da empresa.


Portanto, as organizações precisam capturar informações de cada usuário em todos os dispositivos para garantir que todos os clientes recebam o tratamento VIP que procuram. Os métodos tradicionais de monitoramento de desempenho simplesmente não podem fornecer esse nível de visibilidade porque são selecionados para ambientes estáticos que evoluem lentamente com o tempo.


Das névoas da gestão de performance ao sucesso nas ações nativas em Nuvem

As organizações, portanto, precisam adotar novos métodos de monitoramento de desempenho e gerenciamento de experiência do usuário para ter sucesso no ambiente de nuvem. O primeiro passo é integrar e unificar as várias soluções de monitoramento que foram organicamente acumuladas em cada um de seus departamentos de TI nos últimos anos.


Um painel separado que monitora exclusivamente o ambiente de nuvem pode ser muito caro, sem mencionar que oferece uma visão fragmentada da experiência gerada. Ter visibilidade de ponta a ponta, com uma solução completa, é essencial para minimizar o custo total de propriedade (TCO) e fornecer uma visão holística da experiência digital e do desempenho de toda a empresa.


Também é necessário evitar apenas colocar mais "dados sobre a mesa". As equipes de TI não precisam mais de painéis para pesquisar, gastando tempo e esforço para configurar e monitorar manualmente.


Elas só precisam de respostas e insights instantâneos onde possam otimizar a experiência do usuário para maximizar as taxas de conversão. As equipes precisam de recursos para identificar imediatamente a causa específica de quaisquer problemas de desempenho e propor soluções, não apenas fazer mais perguntas.


Por esse motivo, a inteligência artificial e a automação são essenciais para o gerenciamento de desempenho, permitindo que as equipes de TI avaliem automaticamente todo o seu ecossistema de TI em tempo real e analisem as dependências entre os componentes da infraestrutura e os aplicativos.


Com o foco gradual na computação em nuvem no futuro, as empresas que não conseguem adaptar seus métodos de gerenciamento de desempenho digital ficarão cada vez mais confusas com o monitoramento de dados que acabarão por fornecer uma visão fragmentada e desatualizada da experiência do usuário.


Seguindo os métodos da próxima geração, com a ajuda da inteligência artificial e da tecnologia de automação, os líderes brasileiros terão a chave do sucesso nas mãos para atingir o maior grau de inovação e proporcionar uma experiência digital perfeita.


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